Relação entre a fadiga, dependência de dopamina com as disfunções neuronais
Este estudo objetiva analisar a relação entre a fadiga, dependência de dopamina com as disfunções neuronais, vivemos numa sociedade com uma tecnologia 4.0 desde 1980 após a revolução tecnológica, a neurociência avançou muito de alguns anos para cá, mas continuamos à mercê de algumas respostas no contexto comportamental do ser humano, principalmente quando se trata de fatores internos que há muito já foi negado e que vêm moldando desde o final do século XX, mas a questão é por que as pessoas se sentem cansadas, levadas à fadiga?
Será mesmo que a fadiga é apenas uma doença corporal de excessos físicos? Desde a idade da pedra, o homem vem evoluindo não apenas fisicamente como também cognitivamente e com a evolução do hominídeo chegando em sua etapa final do homem sábio (homo-sapiens), o ser humano até a revolução neolítica, vivia exaustivamente da caça e na coleta (nomadismo) de animais perigosos para sua sobrevivência, porém de primeiro momento o hominídeo não era parte do topo da cadeia alimentar como somos atualmente e sim necessitava esperar que outros animais saciassem suas fomes para que nesse momento o hominídeo pudesse saciar a sua e como é de conhecimento geral no corpo humano, o cérebro é o órgão que exige energia para funcionar, pois com a evolução cognitiva o homem desenvolveu habilidades que requer uma boa quantidade de energia pelo motivo de sua sobrevivência.
Em suma os neurotransmissores são os responsáveis pela liberação das substâncias do prazer como a dopamina, serotonina entre outras substâncias, mas também são eles os autores da liberação de sintomas da fadiga.
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